O Sol é sinónimo de alegria e um excelente motivo para um
programa em família.
Após
vários dias de chuva e de frio, o Sol resolveu visitar-nos. Muito obrigada, S.
Pedro!
Os meus filhos, tal como a mãe, já tinham saudades dos
nossos “programas familiares ao ar livre”.
Mal acordaram, disseram: “Mãe, está sol! Vamos dar um
passeio!”. Rapidamente, idealizei um programa para este dia e apresentei-o aos
meus príncipes. Eles concordaram,
imediatamente, e gritaram de alegria.
Terminadas as rotinas matinais (vestir-se, tomar o
pequeno-almoço, lavar os dentes, entre outras), saímos de casa e dirigimo-nos à
paragem do autocarro. O nosso destino era a cidade do Porto. Após uma curta
viagem (cerca de doze quilómetros), chegámos à Invicta, onde apanhámos o
comboio (na belíssima Estação de S. Bento) para Espinho. Aí, percorremos
algumas das ruas desta maravilhosa cidade, onde tive o prazer de morar.
Seguidamente, os meus filhos brincaram e saltaram no jardim, que se situa nas
traseiras da Biblioteca Municipal. Após este momento de brincadeira, entramos
no universo da leitura – a biblioteca – e nele viajámos pelo mundo da magia e
do sonho através dos livros.
Como já sentíamos “um ratinho no estômago”, fomos almoçar
e num local muito especial, que me fora recomendado por uma amiga. Trata-se de
um restaurante de comida vegetariana chamado “Terra Viva” (rua 27, nº715 –
Espinho). Para além de termos saboreado deliciosas iguarias, fomos recebidos
com uma enorme simpatia. Adorámos e havemos de voltar!
Depois deste belíssimo almoço, brincámos mais um pouco no
jardim acima referido.
A hora de regressar ao Porto aproximava-se, então,
apanhámos o comboio e, embalados por uma doce melodia, chegámos ao nosso
destino, por volta das dezasseis horas.
Depois de um breve passeio, fomos lanchar na “Leitaria
da Baixa”, uma casinha de chá, que recomendo vivamente. Tomámos um chá de
chocolate, rooibos e baunilha e comemos pão com compota de laranja e “croissants”
folhados. Uma verdadeira delícia!
Já cansados, mas agradecidos por este belo dia,
dirigimo-nos à paragem do autocarro e regressámos a casa.
Foi
um dia de alegria e de partilhas, sobretudo, de emoções e de afetos, ou seja,
aquilo que dá verdadeiro sentido e cor à nossa vida.
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